O date é a palavra inglesa que mais pressão faz sobre qualquer pessoa. Se forem ao cinema com uma gaja, num date, qualquer um dos elementos fica a tremer de nervoso. Mas se forem numa de meros espectadores de cinema (imeeensos, ya agora adoras cinema) passado o nervoso do genérico inicial, envolvem-se os dois num enorme comilanço.
Mas o cinema está longe de ser o date ideal. E qual é o date ideal?
Bowling.
E porquê o bowling?
Ao contrário do cinema as luzes estão acessas (se a gaja for um camáfio, cinema com ela);
Ao contrário do café não há o risco de ficar sem conversa, tipo passados 5 min de silêncio num qualquer café di roma (date beto) lá sai uma bucha refente às condições metereológicas, ou tipo: “Sabes, hoje é o dia mundial da àgua.”
No Bowling quando acaba a conversa normalmente é a vez de um dos participantes jogar.
Os sapatos. No Bowling não há que pensar se a gaja é beta (saca do sapatinho de vela ainda a cheirar a novo) ou se é do género Ténis Puma Special edition. Os dois estão com aqueles sapatos tipo aluno do chapitô com um belissimo cheiro a queixo suiço do gajo da cova da moura que o usou a sapatilha anteriormente.
O preço. É baratissimo.
Por fim, a posição de ensinar a gaja a jogar é a coisa mais sexy que vão fazer os dois antes de ir para a cama, e no estado em que isto está hoje, a probablidade é fraca de chegar a esse ponto. Mas já não é mau tar com uma gaja por baixo, a baloiçar o braço com uma bola na ponta.
Wednesday, May 30, 2007
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
1 comment:
Obrigada, já me ensinaste qualquer coisa hoje. Nunca mais vou ao cinema ou a um "café" num date. Vai tudo corrido a Bowling.
Post a Comment